segunda-feira, 27 de junho de 2011

Respingos do cotidiano: Origem.


Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele ou por sua origem, ou sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender. E se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar, pois o amor chega mais naturalmente ao coração humano do que o seu oposto.A bondade humana é uma chama que pode ser oculta, jamais extinta.”


(Nelson Mandela)


sábado, 18 de junho de 2011

Respingos do cotidiano: Mudança.


PhaniEmfrissom.

É importante lembrarmos que é sempre tempo de mudança. As portas se abrem quando somos estimulados e encorajados a lutarmos pelo que sonhamos ver de forma concreta dentro da sociedade. Precisamos  por mais em prática o que acreditamos e não deixá-los apenas no plano das idéias.E aceitar transformações  quando necessário,pois  há sempre tempo de se reconstruir,mas uma reconstrução para a evolução do próprio ser.
Se analisarmos, deixamos de tentar mudar a história não por medo de transgredir as regras e sim pelo pavor que temos da mudança, dos prováveis  “dedos apontados na cara”,pelas críticas ferinas e ferrenhas que poderão ser feitas.Um outro motivo para essa assustadora inércia social seria o surgimento de uma sociedade preguiçosa e acomodada que construímos e continuam a serem construídas .
 Mudar requer tempo, maturidade e cuidado com a mente humana, pois temos a possibilidade de pensar em transformações tanto para fazer o bem como o mal e para tais decisões um fator muito importante é a vivência, viver e retirar as próprias conclusões diante dos fatos. Por isso busque,cresça e veja com os olhos  da re.alidade,re.novação,re.construção.


         
                                                                              StephanieVB

sábado, 11 de junho de 2011

Liberta-te ou te devoro.


Belém,11 de junho de 2011.


Para ler ouvindo: Mistérios da meia-noite,Zé Ramálho.


De: phaniEmfrisson
Para: Ivone


Então, Maria, liberdade é isso mesmo... Isso de sempre viver doce, pura, vigorosa, vorazmente. Isso de aceitar tudo o que vem d’alma, do coração, da vida. Deve-se pensar que qualquer atitude tomada implica em consequências boas ou ruins, depende do ponto de vista dos que viveram nessa história. Viver livremente é embalar-se pela melodia e deixar fluir, e prestar atenção se a fluidez não irá afetar os que te rodeiam. Vive bem, vive livre aquele que se responsabiliza por qualquer atitude tomada, e que pensa constantemente em não ceifar a liberdade alheia...
Não, não... Pensando bem, Maria, tudo o que havia dito ontem não significa liberdade, significa apenas “escolhas”. Escolhe-se ser feliz, escolhe-se magoar alguém, escolhe-se partir e deixar histórias para trás, escolhe-se sorrir, escolhe-se chorar.  Não somos livres de fato, viver e pensar se determinada ação prejudicaria ou não outrem não é ser livre, não acha? E só o ato de ter que  fazer escolhas de certa forma já esconde uma certa obrigação.
Vejo, então, que estamos presos em nossas próprias vontades, em nossas pequenas celas que vamos construindo ao longo da vida. Talvez liberdade mesmo, meeeesmo não exista, existe apenas o bem viver, e por mim tudo bem se me prendo aos afetos, aos sabores, as rotinas - mesmo algumas vezes achando que não possuo rotina alguma -, somente me proponho a viver e continuar pensando nesses mistérios da meia-noite que voam longe.

 Uma deliciosa manhã e um grande abraço.                         

                                
                                   StephanieVB.